Menu
A progressão de regime oferece diversos benefícios tanto para os indivíduos que cumprem pena quanto para a sociedade como um todo. Alguns dos principais benefícios incluem:
A progressão de regime foca na reintegração dos infratores à sociedade, proporcionando oportunidades para que eles se reabilitem e se tornem cidadãos produtivos.
Ao permitir que os detentos avancem para regimes mais brandos, as prisões podem aliviar a superlotação, melhorando as condições para aqueles que permanecem detidos.
Manter um detento em regime de progressão muitas vezes é mais econômico do que mantê-lo em regime fechado, economizando recursos públicos.
A progressão de regime pode incluir medidas de reparação às vítimas, como o pagamento de indenizações ou a prestação de serviços comunitários como forma de compensação pelos danos causados.
Ela ajuda os detentos a se prepararem gradualmente para a vida fora da prisão, permitindo que adquiram habilidades, educação e emprego, o que aumenta suas chances de evitar a reincidência criminal.
Ao oferecer apoio e acompanhamento, a progressão de regime pode reduzir a taxa de reincidência, contribuindo para a segurança pública a longo prazo.
Regimes de progressão podem permitir que os detentos mantenham laços familiares, o que é importante para o bem-estar emocional e social deles e de suas famílias.
A progressão de regime proporciona oportunidades para que os indivíduos cresçam pessoalmente, reflitam sobre seus erros e se envolvam em programas de reabilitação.
Acesso a serviços de saúde mental e apoio psicológico pode ser parte integrante da progressão de regime, ajudando os detentos a enfrentar seus problemas emocionais e psicológicos
Ricardo Rodolfo Rios Bezerra é profissional graduado em Direito no IDP, pós-graduação em Direito Penal e Processo Penal no IDP, pós-graduando em anticorrupção e Compliance no IDP e Mestrando, como aluno especial, na UnB. Possui diversos artigos publicados envolvendo Direito Penal. Com larga experiência no Execução Penal, trabalhou na defensoria pública realizando atendimentos nos presídios do Distrito Federal e atendendo familiares de reeducando na Vara de Execuções Penais.
João Arthur Vieira é profissional graduado em Direito no IDP, pós-graduação em Direito Civil e Processo Civil no IDP, monitor nos cursos de Solução e Prevenção de Conflitos e extensão Licitação e Contratos ambos pelo IDP, bem como estudou na Universidade Nova de Lisboa pelo programa Padre António Vieira o que ampliou a sua visão e aprimorou sua formação jurídica, permitindo ter uma abordagem mais abrangente e global das questões jurídicas.
Eliana Vieira Silva é aposentada da Caixa Econômica Federal, onde trabalhou por 26 anos, nas áreas de O&M, Marketing, Jurídica e RH; depois foi diretora administrativo-financeira do IDP, por 7 anos. No início de sua carreira trabalhou no Bradesco e no CNPq.